De pai para filho.... de Oxalá!
Uma das mais lindas festas de Oxalá celebra a continuidade do axé na Tenda Cosme e Damião.
Uma tenda com mais de 50 anos de história, uma família com o Axé dos Orixás nas veias. Pai Nenê, Mãe Marlene, Mãe Adriane e Pai Bruno, este último comandou uma das mais incríveis festas dos últimos tempos, um trabalho para o maior Orixá, que acontece há anos nesta casa abençoada, e novamente mostra primazia na execução e na beleza.
Pai Nenê, como é carinhosamente conhecido o sacerdote Eldimor Brescancini, se assegura a cada minuto se seus filhos estão bem, enquanto se desenrola um trabalho extenso tanto no axé como no relógio.
É um dia inteirinho dedicado a Umbanda. Aos Guias de Luz que durante todo o ano protegeram e ajudaram esses filhos que hoje os saúdam com alegria e muita, muita disposição.
Pai Nenê pode contar com um braço direto a altura, seu filho, Bruno Brescancini, que como um maestro organiza, dirige e ainda incorpora as entidades que o ajudam a comandar tamanho ritual, faz as honras da casa, e traz em terra muitos amigos do plano astral através de seus médiuns, umbandistas dedicados e brilhantemente apostos diante do mentor para servirem de instrumentos de tão belas entidades que os incorporam para o cumprimento de mais uma missão.
Quantos adjetivos. Seria este um texto exageradamente composto por elogios? Não, porque é difícil descrever tanta dedicação e desprendimento em trabalho tão complicado.
Um Pai de Santo é exigido, é testado, é sempre alvo de comentários dos mais diversos, somos abençoados por poder participar de um trabalho destes com a deliciosa liberdade de não ter de se preocupar com a administração que será feita por ele, o sacerdote, o guia encarnado e seus Guias de Luz.
De quem estou falando? Do Pai Nenê, do Pai Bruno, Da Mãe Marlene, Da Mãe Driana? Sinceramente, já não sei mais, tamanha a dedicação de ambos para um trabalho tão bonito, tamanha a força desta família no axé. Não sei nem se estou falando apenas deles ou de todos os sacerdotes de verdade que existem na nossa Umbanda e que abrem mão de suas vidas particulares para realizar tais feitos.
Mas deixo aqui o meu destaque pessoal para um cara chamado Pai Bruno Fábio Brescancini, que aprendeu direitinho os ensinamentos de dois grandes mestres, o Pai Nenê e a Mãe Marlene. Mãe Adriana segue o mesmo caminho e eu quero tentar aprender com eles e com todos estes filhos-de-santo tão dedicados que tenho a honra de vez por outra estar em seu convívio, e todas às vezes, ter certeza que sou mais um nessa família abençoada.
Parabéns meus Pais de Santo. Parabéns meus irmãos de fé.
Pai Alexandre Falasco.
Pai Nenê, como é carinhosamente conhecido o sacerdote Eldimor Brescancini, se assegura a cada minuto se seus filhos estão bem, enquanto se desenrola um trabalho extenso tanto no axé como no relógio.
É um dia inteirinho dedicado a Umbanda. Aos Guias de Luz que durante todo o ano protegeram e ajudaram esses filhos que hoje os saúdam com alegria e muita, muita disposição.
Pai Nenê pode contar com um braço direto a altura, seu filho, Bruno Brescancini, que como um maestro organiza, dirige e ainda incorpora as entidades que o ajudam a comandar tamanho ritual, faz as honras da casa, e traz em terra muitos amigos do plano astral através de seus médiuns, umbandistas dedicados e brilhantemente apostos diante do mentor para servirem de instrumentos de tão belas entidades que os incorporam para o cumprimento de mais uma missão.
Quantos adjetivos. Seria este um texto exageradamente composto por elogios? Não, porque é difícil descrever tanta dedicação e desprendimento em trabalho tão complicado.
Um Pai de Santo é exigido, é testado, é sempre alvo de comentários dos mais diversos, somos abençoados por poder participar de um trabalho destes com a deliciosa liberdade de não ter de se preocupar com a administração que será feita por ele, o sacerdote, o guia encarnado e seus Guias de Luz.
De quem estou falando? Do Pai Nenê, do Pai Bruno, Da Mãe Marlene, Da Mãe Driana? Sinceramente, já não sei mais, tamanha a dedicação de ambos para um trabalho tão bonito, tamanha a força desta família no axé. Não sei nem se estou falando apenas deles ou de todos os sacerdotes de verdade que existem na nossa Umbanda e que abrem mão de suas vidas particulares para realizar tais feitos.
Mas deixo aqui o meu destaque pessoal para um cara chamado Pai Bruno Fábio Brescancini, que aprendeu direitinho os ensinamentos de dois grandes mestres, o Pai Nenê e a Mãe Marlene. Mãe Adriana segue o mesmo caminho e eu quero tentar aprender com eles e com todos estes filhos-de-santo tão dedicados que tenho a honra de vez por outra estar em seu convívio, e todas às vezes, ter certeza que sou mais um nessa família abençoada.
Parabéns meus Pais de Santo. Parabéns meus irmãos de fé.
Pai Alexandre Falasco.