Respeito começa em casa... de santo
O respeito com as diferenças começa dentro do Congá.
Respeitar e compreender as diferenças, é sem dúvida nossa maior meta dentro das obrigações dos filhos do Barracão de Pai José de Aruanda. Respeitar a diferença de credo, de religião, de modo de ser e de PENSAR dos nossos irmãos.
Contudo, o discurso pode ser muito bonito, mas antes de ficar " filosofando" sobre isso ser a resposta dos problemas do mundo, já que fazer isso tira um pouco a nossa responsabilidade pessoal/individual sobre esses problemas, precisamos entender que esta é uma atitude que deve começar no terreiro, dentro da nossa pequena comunidade religiosa, dentro do nosso "Congá", respeitando as diferenças entre nós mesmos, ou seja, conseguindo co-existir e trabalhar juntos sem ficar julgando o nosso irmão só porque ele age, pensa, se veste, trabalha ou crê, de uma forma diferente da nossa.
Antes de julgar certo ou errado o que seu irmão da corrente está fazendo, se preocupe com o que VOCÊ está fazendo, pois sempre erraremos em algum ponto já que o desenvolvimento é constante e nunca saberemos tudo.
Se conseguirmos dentro de nosso terreiro, aceitar o outro como ele é sem querer mudá-lo, poderemos então praticar esta atitude positiva lá fora, respeitando as outras casas de Umbanda, por exemplo, mesmo que sejam diferentes da nossa, e respeitando as outras religiões.
A coisa toda deve acontecer de dentro pra fora, começa com você, indivíduo, único, singular, independente se o outro vai agir assim para com a sua pessoa, você agirá assim, você respeitará a diferença do outro.
Foi por causa do desrespeito com as diferenças que até pouco mais de cem anos atrás os negros eram escravizados. Por terem uma cor diferente, os brancos os julgaram inferiores e cometeu-se assim essa atrocidade.
E sabe qual é a resposta destes Pretos Velhos hoje?
Vir aqui nos ajudar, com a maior humildade do mundo, muitas vezes dando a outra face para bater, pois sabem que ainda hoje são incompreendidos e prejulgados por aqueles que desconhecem nossa religião.
Sei que eu não vou ter esta mesma atitude divina de nosso Pretos Velhos, também não espero isso de ninguém, não podemos nos comparar a eles, tamanho é o seu grau de elevação espiritual, mas um dia teremos que aprender alguma coisa com seu exemplo.
Contudo, o discurso pode ser muito bonito, mas antes de ficar " filosofando" sobre isso ser a resposta dos problemas do mundo, já que fazer isso tira um pouco a nossa responsabilidade pessoal/individual sobre esses problemas, precisamos entender que esta é uma atitude que deve começar no terreiro, dentro da nossa pequena comunidade religiosa, dentro do nosso "Congá", respeitando as diferenças entre nós mesmos, ou seja, conseguindo co-existir e trabalhar juntos sem ficar julgando o nosso irmão só porque ele age, pensa, se veste, trabalha ou crê, de uma forma diferente da nossa.
Antes de julgar certo ou errado o que seu irmão da corrente está fazendo, se preocupe com o que VOCÊ está fazendo, pois sempre erraremos em algum ponto já que o desenvolvimento é constante e nunca saberemos tudo.
Se conseguirmos dentro de nosso terreiro, aceitar o outro como ele é sem querer mudá-lo, poderemos então praticar esta atitude positiva lá fora, respeitando as outras casas de Umbanda, por exemplo, mesmo que sejam diferentes da nossa, e respeitando as outras religiões.
A coisa toda deve acontecer de dentro pra fora, começa com você, indivíduo, único, singular, independente se o outro vai agir assim para com a sua pessoa, você agirá assim, você respeitará a diferença do outro.
Foi por causa do desrespeito com as diferenças que até pouco mais de cem anos atrás os negros eram escravizados. Por terem uma cor diferente, os brancos os julgaram inferiores e cometeu-se assim essa atrocidade.
E sabe qual é a resposta destes Pretos Velhos hoje?
Vir aqui nos ajudar, com a maior humildade do mundo, muitas vezes dando a outra face para bater, pois sabem que ainda hoje são incompreendidos e prejulgados por aqueles que desconhecem nossa religião.
Sei que eu não vou ter esta mesma atitude divina de nosso Pretos Velhos, também não espero isso de ninguém, não podemos nos comparar a eles, tamanho é o seu grau de elevação espiritual, mas um dia teremos que aprender alguma coisa com seu exemplo.